Torta Holandesa Indigesta
Atordoadas, ansiosas e esperançosas, ao som das vuvuzelas, saímos feito baratas tontas, a correr pelas plataformas dos trens, nas ruas, nos metrôs, conduzindo automóveis na vertigem promissora propagada pelos psico - fluídos midiáticos, a incendiar nossas aldeias e comunidade de insetos, num zumbir coordenado por empreendimentos espetaculares, com o objetivo de potencializar a energia de”soldados dungáticos” ou atletas out – publisher, com a nossa fé conectada ao estádio Nelson Mandela By, num continente africano, oramos, por aqui, para que a bola, denominada Jabulani, com significados como elefante, que também se pode traduzir como A Celebrar”, ultrapasse a linha fatídica, determinante, determinada, porém para os beatles ingleses, gol anulado.
Cervejas, cartões de crédito, torpedos telecomunicativos, tortas holandesas, conexões seguras, tecno-traquitanas, se bem que há algo de podre no reino da Dinamarca, quer dizer Holanda, ah, é tudo país baixo, porém fazem gols de cabeça. Tudo ao alcance das atordoadas baratas a vibrar, com as cores da bandeira de uma nação virtual, momentaneamente construída mística – tecnologicamente, nas virtudes, manhas, habilidades, e catimbas, expressões e palavras de uma língua tão inculta e tão bela, como “coração no bico da chuteira” ou na “conta do patrocinador”.
Apesar de que a vida, nua de qualquer artificialidade, é uma “caixinha de surpresas” , caixinha a qual disponível e acessível em qualquer ponto de venda, seja físico ou virtual, sendo que a qualidade depende do poder de compra ou de endividamento de cada um, dentro da bola do mundo, ou do mundo da bola, conforme a sazonalidade dos movimentos e esquemas táticos, tanto no primeiro, quanto no segundo tempo, muitas vezes na prorrogação, ou até mesmo nas penalidades máximas, a trocar Robinhos por Robin Van Persie, Fabianos por Van Bastens, bastardos robôs holandeses, ai que raiva.
Ora, há mais coisa entre o Dunga e a imprensa que a nossa vã ou seria VAN filosofia consegue explicar, sobre a não convocação de um Ganso afogado pelo desprezo bélico de um time de replicantes, ou um moleque travesso, Neymar, ou a ode aos dentuços que fez com que Ronaldinho Gaúcho vendesse, com suas embaixadas delirantes, milhares de motocicletas na televisão, ficando fora da seleção.
Agora só nos resta apoiar a Alemanha para descompassar o tango de “Dieguito”, cantar um hino para [cantando] "ficar deitado praticamente em frente ao monitor esplendido, ao som do Casa Grande e do Galvão profundo, fulguras, oh Brasil, florão da América, iluminado pela ascensão do Uruguai. Pátria descalça Brasil, as suas chuteiras são da Nike ou da Adidas, salve a nossa Havaiana."
Brasilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllúcio!
Cervejas, cartões de crédito, torpedos telecomunicativos, tortas holandesas, conexões seguras, tecno-traquitanas, se bem que há algo de podre no reino da Dinamarca, quer dizer Holanda, ah, é tudo país baixo, porém fazem gols de cabeça. Tudo ao alcance das atordoadas baratas a vibrar, com as cores da bandeira de uma nação virtual, momentaneamente construída mística – tecnologicamente, nas virtudes, manhas, habilidades, e catimbas, expressões e palavras de uma língua tão inculta e tão bela, como “coração no bico da chuteira” ou na “conta do patrocinador”.
Apesar de que a vida, nua de qualquer artificialidade, é uma “caixinha de surpresas” , caixinha a qual disponível e acessível em qualquer ponto de venda, seja físico ou virtual, sendo que a qualidade depende do poder de compra ou de endividamento de cada um, dentro da bola do mundo, ou do mundo da bola, conforme a sazonalidade dos movimentos e esquemas táticos, tanto no primeiro, quanto no segundo tempo, muitas vezes na prorrogação, ou até mesmo nas penalidades máximas, a trocar Robinhos por Robin Van Persie, Fabianos por Van Bastens, bastardos robôs holandeses, ai que raiva.
Ora, há mais coisa entre o Dunga e a imprensa que a nossa vã ou seria VAN filosofia consegue explicar, sobre a não convocação de um Ganso afogado pelo desprezo bélico de um time de replicantes, ou um moleque travesso, Neymar, ou a ode aos dentuços que fez com que Ronaldinho Gaúcho vendesse, com suas embaixadas delirantes, milhares de motocicletas na televisão, ficando fora da seleção.
Agora só nos resta apoiar a Alemanha para descompassar o tango de “Dieguito”, cantar um hino para [cantando] "ficar deitado praticamente em frente ao monitor esplendido, ao som do Casa Grande e do Galvão profundo, fulguras, oh Brasil, florão da América, iluminado pela ascensão do Uruguai. Pátria descalça Brasil, as suas chuteiras são da Nike ou da Adidas, salve a nossa Havaiana."
Brasilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllúcio!
Cometa
José Luiz Adeve
Postar um comentário