“Solimões, Negro, Amazonas,
agora ai meu Rio Xingu,
Paiakan, Kararaô, Kaiapó,
a chuva tece os rios e tece lágrimas,
Pará, pará,pará...
na cheia de uma desventura - rio
e de uma tristeza – gente,
a macular o fluxo anímico
de um povo índio, caboclo,
vivente de ciclos de riqueza
e dicotomicamente de sofrimento,
castanhas, seringueiras, madeira,
ah, no seio mata tem um grito,
cantou uirapuru,
selando seu lugar,
gritos de avatares perdidos
no grande espetáculo
em Belo Monte
e tantos outros
cantos da terra:
desenvolvimento
sem "sustância”,
substãncia
economia
insustentável
http://migre.me/6gW0F
terça-feira, 29 de novembro de 2011
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