terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Existe uma terra sonhada dentro de nós
a habitar
nossas atitudes para o bem viver.
Um bem viver
coletivo,
no qual
mestres e aprendizes
aprendem e
ensinam
e encontram
caminhos
que os
aproximam e os unem
numa resiliência
sábia e sensível.
Para nós, ressignificar
o território,
a escola, as
comunidades de aprendizagem
o
relacionar-se com o outro, com a cidade,
tornou-se
substância de nossas linhas de atuar,
compartilhar,
motivo de permanecer e ficar
num ponto
geográfico do planeta
conectado
com a disposição de multiplicar espaços
que fazem
sentidos sócio – ambiental,
educativo,
político e anímico.
Diariamente,
mais do que aplicar nossa energia
tornamo-nos
colaboradores do cerne da solidariedade ecológica
e, na
pluralidade do conhecimento, estudamos e trabalhamos
para dar
conta das demandas em prol da equidade
e do
fortalecimento de quem convive com a escassez.
Assim, nessa
dinâmica, ocupamos pedagogicamente o território,
e desenhamos
com tantos outros atores sociais tantos outros entrelugares,
num
letramento citadino a irradiar o sentimento de cidade como forma sensível de
civilização,
reconhecendo
o pensamento complexo e as nuances interculturais
e contemporâneas
dos territórios onde interagimos
a estudar
com crianças, adolescentes, jovens,
adultos e
instituições, a nossa cidade,
no sentido
de reverter processos
numa
composição resiliente.
Sim, é
possível !
Até as
árvores dão livros.
É que muitas
vezes em meio ao sofrimento do rio,
dos
pássaros, dos humanos, algumas esperanças se esvaem,
mas de
repente um ato, uma atitude, uma conquista,
e as nossas
mediações seguem:
etnicidade,
gênero, classe social,
território,
cultura local, família,
a paixão de
educar,
a pesquisa,
a ciência
e a arte
suspiramos...
Reenergizados,
aprendemos
mais a pensar e fazer com o outro
estratégias
para atingir o objetivo de alcançar
o
desenvolvimento que se sustenta
no olhar de
cada criança, educador, de tanta gente,
numa ciranda onde uma
parte, uma mão à outra
é constitutiva do todo, e o todo é
constitutivo das partes.
Feliz Natal e um 2014 de conexões para bem viver coletivamente
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