sábado, 15 de novembro de 2014
Territórios livres
Bem te vis, pitiguaris,
sabiás e cambacicas.
Jardim
da Luz, estação, idas e vindas,
obras
da arte humana, seres humanos,
histórias
de vidas migrações,
na
urbe concedida e consciente
porém
esquecida de sua intenção anímica.
Vem o
sol a cada dia na poiesis laborial,
techné
do reajustamento da realidade surpreendida,
mostrar
aos citadinos, ao iluminar os caminhos,
a
trajetória Piratiniga ao passar pelos trilhos do tempo,
nas
ruas e pátios sobre os rios escondidos,
na
espacialidade ora funcional,
ora em
completa disfuncionalidade
de
tantos territórios vivos,
porém
invisíveis e doloridos,
numa
territorialidade extra - perceptiva,
sem o
olhar do público poder à coisa pública,
o que
nos faz requerer do divino
proteção
e sentido ao corpo e pensamento político.
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