Os estadistas estão distantes ou em outros ambientes
“A nossa realidade psicológica não é algo natural.
Depende parcialmente da forma como o nosso ambiente, incluindo as próprias extensões tecnológicas, nos atinge(...). Inventei o termo piscotecnologia, baseado no modelo das biotecnologias, com a finalidade de definir qualquer tecnologia que emula, estende ou amplifica o poder de nossas mentes".
De Kerchove
Durban – Africa do Sul e em nosso habitar
sujeitos observadores que somos,
agora reintroduzidos dentro
do ambiente observado,
conscientes disso
desde a teoria
da relatividade,
e hoje na pluralidade tecno - percpetivas das mutações,
surpresos pois os pobres é que pagarão a conta se não houver uma decisão concreta,
continuamos desejosos, por isso participamos da luta, para que o Protocolo de Kyoto
seja honrado com a incorporação dos estadistas do mundo nas decisões e no atitudinal
em relação à vida, às gerações futuras, sendo que a COP 17 fica sem as devidas respostas e os compromissos não se tornaram bem estabelecidos
como deveriam, ficaram distantes dos tempos e dos espaços
do habitar, parados na ampulheta dos estadistas que ainda vivem
um tempo em que o relógio e o metro são os principais
instrumentos de mensuração da física num mundoem que hoje
vivemos perspectivas que não mais antropomórficas
e sim eco – midiáticas.
Assim, não podemos correr o risco de deixar
a decisão ambiental ao vento de interesses de uma ordem
que estende um tempo e um espaço
num ensaio dicotômico
entre o esgotamento
e a crise.
Sejamos conscientes
e, se preciso for,
decidir agora
antes que
seja tarde.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
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