domingo, 27 de outubro de 2013
Imaginação e desejo
Desejo deduzir os axiomas e seguir a viver
experiências,
com a poesia acender o
lume para aclarear o caminho
buscando a
descontinuidade para em cada manhã
ponderar e se dedicar a
novos experimentos.
A viver nessa selva
labiríntica ao ver o sol brilhar em todas as manhãs,
muitas vezes como um
falso Galileu, lanço o olhar
no perspicillum dessa
pós modernidade,
e teimosamente atesto
que a experiência,
como sentido composto dos resíduos persistentes do pensamento
cartesiano,
tem a função de enganar os nossos sentidos,
pois nasci durante o
crescimento da ciência moderna e esta nasceu
de uma desconfiança em relação à experiência.
Nesses cantos do mundo
vivo antropoieticamente a perder a certeza
e como infância da
linguagem participo da história
com tantos seres jogos e tramas de prever
futuros
no buraco negro do conhecimento,
a insistir teimosamente feito um medievo
de que a imaginação é inerente ao
conhecimento.
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