segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
A ideia de educação
na Várzea dos Tiês
Olhar para
dentro e para fora
do território
onde se vive,
nomeá-lo
como olhar afetivo
e compor em
linguagens identidades
ambientais tanto
arcanas como as anômalas
Caminhar
para a compreensão das transformações ,
considerando
o primal, as essencialidades e as interferências
que metamorfosearam
vidas, tantas vidas, não só a humana.
Mesmo com a
memória do locus
a alterar o
logos dos sentidos de estar presente,
com os aprendizados
do passado
e as
perspectivas do futuro
renomear os
seres, objetos, coisas
e, se nesse
renomear
faltar o
descritivo e o analítico,
reinventar
linguagens,
ousar trazer
a poética
ao espaço
cientificado,
estudado
pela intelingentsia
e, numa
atitude política
ser, estar e
pertencer a uma tribo,
conclamando
intersecções ideológicas,
filosóficas,
simbólicas com quem também convive,
vive e
sobrevive em condições similares.
E sempre entender
as causas da
pobreza,
não só a
pobreza material,
mas a
pobreza de um pensamento
de que tudo
tem um lastro,
um lucro, um
logos de consumo
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